Português no estrangeiro
Um português no estrangeiro está por sua conta e risco.
Não pode esperar qualquer ajuda por parte das autoridades do seu país distante. Na embaixada (se houver) não só nem sabem que ele existe, como na verdade nem querem saber ( é uma preocupação a menos ). Está pois verdadeiramente sózinho.
Que diferença enorme em relação aos outros países europeus. Eu sei do que estou a falar, pois estive quase dois anos em Moçambique, num país em guerra e a embaixada nem sabia da minha existência, apesar de me ter inscrito, logo que cheguei.
As nossas embaixadas servem quase exclusivamente para organizar coctails e passar papeladas a preço de ouro.
Veja-se recentemente como exemplo, a total ausência de apoio, aos nacionais vitímas do Tsunami na Tailândia, enquanto o embaixador gozava férias em Portugal ... e o abandono a que foi votado o piloto português envolvido num embróglio na Venuzuela e condenado a "apodrecer" suavemente à espera de um julgamento, que nunca mais tem lugar.
Por isso e como estamos em crise económica e é preciso poupar, proponho que se fechem todas as embaixadas e consulados no estrangeiro e se deleguem competências às representações diplomáticas dos nossos "colegas" europeus.
Desta forma poupávamos muito dinheiro e os portugueses lá fora seriam certamente muito melhor apoiados.
Não pode esperar qualquer ajuda por parte das autoridades do seu país distante. Na embaixada (se houver) não só nem sabem que ele existe, como na verdade nem querem saber ( é uma preocupação a menos ). Está pois verdadeiramente sózinho.
Que diferença enorme em relação aos outros países europeus. Eu sei do que estou a falar, pois estive quase dois anos em Moçambique, num país em guerra e a embaixada nem sabia da minha existência, apesar de me ter inscrito, logo que cheguei.
As nossas embaixadas servem quase exclusivamente para organizar coctails e passar papeladas a preço de ouro.
Veja-se recentemente como exemplo, a total ausência de apoio, aos nacionais vitímas do Tsunami na Tailândia, enquanto o embaixador gozava férias em Portugal ... e o abandono a que foi votado o piloto português envolvido num embróglio na Venuzuela e condenado a "apodrecer" suavemente à espera de um julgamento, que nunca mais tem lugar.
Por isso e como estamos em crise económica e é preciso poupar, proponho que se fechem todas as embaixadas e consulados no estrangeiro e se deleguem competências às representações diplomáticas dos nossos "colegas" europeus.
Desta forma poupávamos muito dinheiro e os portugueses lá fora seriam certamente muito melhor apoiados.
1 Comments:
Concordo plenamente!
O caso do piloto preso é o cúmulo da vergonha e do desprezo que os nossos governantes têm por aqueles que mantêm os seus tachos e que os alimentam.
Só para termos a verdadeira noção do compadrio que grassa no meio destas figuras de estado, veja-se a diferença de tratamento que teve o "fotógrafo" que foi fumar charros para o Dubai (se não estou em erro), que confessou que realmente tinha cometido o que eles lá consideram um grave crime sujeito a pena de prisão e que por artes mágicas teve os altos responsáveis da nação a interceder junto dos governantes do outro país que conseguiram em poucos dias tirá-lo da prisão e trazê-lo para Portugal.
Qual foi a jogada ou os altos interesses que conseguiram acelerar um dos casos e que não conseguem mexer o outro?
O que é que o piloto teria que fazer para se livrar da ignomínia de andar de audiência em audiência (já lá vão 19) sem que no seu país, os governantes façam o mínimo gesto para defender um seu concidadão.
Shana
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